Donos de bares e moradores da comunidade da Barra dos Coqueiros participaram de um curso de conscientização e capacitação para a preservação de tartarugas marinhas, na tarde de ontem. A iniciativa, que faz parte do Movimento de Defesa da Praia da Costa, em conjunto com a Associação dos Médicos Veterinários de Sergipe (Ameves), se deu por conta da terceira desova registrada próximo a bares da praia. A última aconteceu no mês de novembro, com o nascimento de 63 filhotes. Segundo a presidente da Ameves, Fabíola Ribeiro, a desova só foi possível por conta do apoio do Pelotão Ambiental e da conscientização dos proprietários de bares.
"Entramos em contato com o Pelotão Ambiental e eles cercaram o local. Depois disso, fizemos uma reunião com os comerciantes e demos algumas orientações. Eles nos informaram que o fato já aconteceu várias vezes e que essa não foi a primeira vez que eles levaram as tartarugas pro mar", contou. De acordo com ela, a primeira desova notificada pelo movimento foi em outubro do ano passado. "E a segunda foi no final desse mesmo mês", completou a veterinária ao ressaltar que, em novembro, uma equipe da Ameves realizou uma visita técnica no local para verificar as áreas de poluição.
Fabíola Ribeiro informou ainda que, no início, as tartarugas estavam desovando embaixo dos bares. "Mas, dessa última vez, elas desovaram em frente ao bar de dona Terezinha", disse. "Só depois do apoio do pessoal do Pelotão Ambiental foi que conseguimos evitar a mortandade", completou. Segundo ela, freqüentadores da praia e muitas pessoas da própria comunidade estavam impedindo o nascimento dos animais. "Como estão desovando próximo aos bares, muitas pessoas passavam pelo local e pisoteavam os ovos, ou carregavam. Mas, com o intermédio dos donos de bares, conseguimos evitar mais mortandades", explicou ao acrescentar que os comerciantes estão agindo como fiscais e multiplicadores.
"Por isso resolvemos realizar este curso. A nossa idéia é capacitar cada vez mais multiplicadores com o objetivo de preservar as tartarugas marinhas, evitando a mortandade, e até mesmo da própria praia", enfatizou. Segundo a secretária administrativa do Movimento de Defesa da Praia da Costa, Cristiane Ribeiro, a conscientização da comunidade e dos próprios donos de bares só começou depois que eles receberam as orientações dos veterinários. "Estavam pegando os ovos, comercializando e até comendo. Mas depois da criação do movimento, e por intermédio da Ameves, e outras entidades ambientais, a população se conscientizou mais", reforçou.
No curso de ontem, a comunidade local e os donos de estabelecimentos comerciais receberam orientações de como preservar as tartarugas marinhas e como multiplicar a idéia para os turistas e outros visitantes. Participaram do evento, o promotor de Justiça da Promotoria Especializada do Meio Ambiente e Urbanismo, Sandro Luiz da Costa, membros da Ameves, Mamíferos Aquáticos (Mama), Pelotão Ambiental e do Movimento de Defesa da Praia da Costa.
"Entramos em contato com o Pelotão Ambiental e eles cercaram o local. Depois disso, fizemos uma reunião com os comerciantes e demos algumas orientações. Eles nos informaram que o fato já aconteceu várias vezes e que essa não foi a primeira vez que eles levaram as tartarugas pro mar", contou. De acordo com ela, a primeira desova notificada pelo movimento foi em outubro do ano passado. "E a segunda foi no final desse mesmo mês", completou a veterinária ao ressaltar que, em novembro, uma equipe da Ameves realizou uma visita técnica no local para verificar as áreas de poluição.
Fabíola Ribeiro informou ainda que, no início, as tartarugas estavam desovando embaixo dos bares. "Mas, dessa última vez, elas desovaram em frente ao bar de dona Terezinha", disse. "Só depois do apoio do pessoal do Pelotão Ambiental foi que conseguimos evitar a mortandade", completou. Segundo ela, freqüentadores da praia e muitas pessoas da própria comunidade estavam impedindo o nascimento dos animais. "Como estão desovando próximo aos bares, muitas pessoas passavam pelo local e pisoteavam os ovos, ou carregavam. Mas, com o intermédio dos donos de bares, conseguimos evitar mais mortandades", explicou ao acrescentar que os comerciantes estão agindo como fiscais e multiplicadores.
"Por isso resolvemos realizar este curso. A nossa idéia é capacitar cada vez mais multiplicadores com o objetivo de preservar as tartarugas marinhas, evitando a mortandade, e até mesmo da própria praia", enfatizou. Segundo a secretária administrativa do Movimento de Defesa da Praia da Costa, Cristiane Ribeiro, a conscientização da comunidade e dos próprios donos de bares só começou depois que eles receberam as orientações dos veterinários. "Estavam pegando os ovos, comercializando e até comendo. Mas depois da criação do movimento, e por intermédio da Ameves, e outras entidades ambientais, a população se conscientizou mais", reforçou.
No curso de ontem, a comunidade local e os donos de estabelecimentos comerciais receberam orientações de como preservar as tartarugas marinhas e como multiplicar a idéia para os turistas e outros visitantes. Participaram do evento, o promotor de Justiça da Promotoria Especializada do Meio Ambiente e Urbanismo, Sandro Luiz da Costa, membros da Ameves, Mamíferos Aquáticos (Mama), Pelotão Ambiental e do Movimento de Defesa da Praia da Costa.
¨Matéria publicada no Jornal da Cidade (07/02)¨