quinta-feira, julho 05, 2007

Em busca de uma sociedade justa


Com a evolução, as pessoas tiveram acesso a uma quantidade imensa de meios de comunicação e o mercado de trabalho tornou-se mais exigente. Para ter um bom emprego, dominar idiomas e destacar-se tornou-se fundamental, porém com a alienação e imposição de novos valores da dita "globalização", as pessoas passaram a distanciar-se umas das outras e a não tolerar seu próximo.
O caos foi estabelecido por conta de um capitalismo severo, esquecendo que seres humanos são mais do que geradores de lucro, então, para construir uma sociedade justa e igualitária é preciso resgatar valores enfatizando as relações humanas.

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[Baseado no Texto: A importância das Relações Humanas]

sábado, fevereiro 17, 2007

A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL



Por Fabíola Ribeiro*

Desde a década de 1980, há preocupação com o Meio Ambiente, porém em 2005, o assunto foi questionado com mais atenção devido a divulgação dos resultados da Avaliação Ecossistêmica do Milênio, diagnóstico solicitado pelas Nações Unidas sobre a saúde dos ecossistemas do mundo e a relação do mesmo com a manutenção da vida humana, onde foi descoberto que 15 ecossistemas dos 24 que sustentam a vida na terra estão sendo utilizados de maneira insustentável. Segundo o diagnóstico de 1.360 cientistas de 95 países inclusive do Brasil, essas consequências se tornarão expressivamente piores daqui a 50 anos.
É preciso que se preserve a Biodiversidade, a qual de acordo com o Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica, “significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas.” Se houver poluição, desmatamento e ausência do uso correto dos resíduos, a Biodiversidade será seriamente afetada trazendo impacto à sociedade a médio e longo prazo. O que deve fundamentar é o bem estar humano aliado ao bem estar animal, ao Meio Ambiente e as gerações futuras criando soluções para temas sobre poluição e exploração devida dos recursos naturais.
Pensando nisso, vale dizer que a responsabilidade social e ambiental das empresas na utilização dos recursos está inteiramente ligada a preservação do Meio Ambiente. Nos dias de hoje, não existe mais espaço para cabeças fossificadas e mentes cavernosas, que acreditam que progresso é construção esquecendo a preservação das áreas verdes e áreas para desova de tartarugas. Fazer construções mirabolantes não levando em consideração o habitat de espécies nativas é algo mesquinho, acreditar que isso trará turista e renda é de igual modo. O pensamento do século XXI, é um crescente desejo de melhoria para modernização e aumento de tecnologia aliado ao compromisso com Meio Ambiente, empresários que não visam essa linha estão fora da evolução, como diria a economista ambientalista Hazel Henderson: “As empresas precisam do lucro como o ser humano precisa do oxigênio, mas ninguém vive apenas para respirar.” É essencial que se tenha uma consciência ambiental e atenção especial quanto ao que fazer com os resíduos para que se evite episódios fatídicos como no Rio dos Sinos na Região de Porto Alegre em que morreram toneladas de peixes ou no Rio Sergipe em que houve descarte de esgoto, Rio esse que leva o nome do nosso Estado e ainda abriga várias espécies de cardumes.
A preocupação com o impacto empresarial sobre o Meio Ambiente é tamanho, que em 2005, o Instituto Ethos (ethos significa ética em latim) convidou algumas empresas para discutirem metas visando a qualidade de vida e respeito ao meio através de uma Agenda Ambiental para a difusão da sustentabilidade no mundo corporativo. Medidas como: difusão de gestão de sustentabilidade, subsídio ao investimento contínuo em ciência e tecnologia estimulando trabalhos científicos, a preocupação da produção sustentável e os resíduos deixados por ela como idéia de redução, reutilização e reciclagem, foram discutidas. Porém sabemos que existe uma variedade grande de empresas que não buscam informação a respeito da Agenda 21 e medidas de sustentabilidade. A maioria das empresas não tem um programa de resíduos sólidos que acabam indo para o solo ou reservas hídricas, muitos deles sendo altamente poluentes, o que afeta a saúde ambiental, ou seja, a qualidade de vida e a sobrevivência de todos os seres. As indústrias farmacêuticas, cosméticas e várias outras precisam da Natureza para extração dos seus produtos, sendo assim, porque não todos preservarem? Porque não respeitar o que é de uso bom uso comum a todos? É preciso exigir que as empresas tenham planos de gerenciamento para resíduos e isso só é possível na produção de projetos com o intuito de reciclagem e reutilização da matéria prima. De uma coisa é certa, não há mais tempo para erros e acertos, nessa época em que vivemos sob a ameaça da extinção de alguns Recursos Naturais, há espaço somente para o que pode dar certo, o Meio Ambiente não tem tempo a perder, não mais.



*Fabíola Ribeiro é Médica Veterinária, Ambientalista, Presidente da Associação dos Médicos Veterinários de Sergipe e Secretária Institucional da Sociedade de Proteção a Biodiversidade Nordestina.


¨Artigo publicado no Jornal¨

domingo, fevereiro 11, 2007

Curso aborda a preservação da tartaruga


Donos de bares e moradores da comunidade da Barra dos Coqueiros participaram de um curso de conscientização e capacitação para a preservação de tartarugas marinhas, na tarde de ontem. A iniciativa, que faz parte do Movimento de Defesa da Praia da Costa, em conjunto com a Associação dos Médicos Veterinários de Sergipe (Ameves), se deu por conta da terceira desova registrada próximo a bares da praia. A última aconteceu no mês de novembro, com o nascimento de 63 filhotes. Segundo a presidente da Ameves, Fabíola Ribeiro, a desova só foi possível por conta do apoio do Pelotão Ambiental e da conscientização dos proprietários de bares.
"Entramos em contato com o Pelotão Ambiental e eles cercaram o local. Depois disso, fizemos uma reunião com os comerciantes e demos algumas orientações. Eles nos informaram que o fato já aconteceu várias vezes e que essa não foi a primeira vez que eles levaram as tartarugas pro mar", contou. De acordo com ela, a primeira desova notificada pelo movimento foi em outubro do ano passado. "E a segunda foi no final desse mesmo mês", completou a veterinária ao ressaltar que, em novembro, uma equipe da Ameves realizou uma visita técnica no local para verificar as áreas de poluição.
Fabíola Ribeiro informou ainda que, no início, as tartarugas estavam desovando embaixo dos bares. "Mas, dessa última vez, elas desovaram em frente ao bar de dona Terezinha", disse. "Só depois do apoio do pessoal do Pelotão Ambiental foi que conseguimos evitar a mortandade", completou. Segundo ela, freqüentadores da praia e muitas pessoas da própria comunidade estavam impedindo o nascimento dos animais. "Como estão desovando próximo aos bares, muitas pessoas passavam pelo local e pisoteavam os ovos, ou carregavam. Mas, com o intermédio dos donos de bares, conseguimos evitar mais mortandades", explicou ao acrescentar que os comerciantes estão agindo como fiscais e multiplicadores.
"Por isso resolvemos realizar este curso. A nossa idéia é capacitar cada vez mais multiplicadores com o objetivo de preservar as tartarugas marinhas, evitando a mortandade, e até mesmo da própria praia", enfatizou. Segundo a secretária administrativa do Movimento de Defesa da Praia da Costa, Cristiane Ribeiro, a conscientização da comunidade e dos próprios donos de bares só começou depois que eles receberam as orientações dos veterinários. "Estavam pegando os ovos, comercializando e até comendo. Mas depois da criação do movimento, e por intermédio da Ameves, e outras entidades ambientais, a população se conscientizou mais", reforçou.
No curso de ontem, a comunidade local e os donos de estabelecimentos comerciais receberam orientações de como preservar as tartarugas marinhas e como multiplicar a idéia para os turistas e outros visitantes. Participaram do evento, o promotor de Justiça da Promotoria Especializada do Meio Ambiente e Urbanismo, Sandro Luiz da Costa, membros da Ameves, Mamíferos Aquáticos (Mama), Pelotão Ambiental e do Movimento de Defesa da Praia da Costa.
¨Matéria publicada no Jornal da Cidade (07/02)¨

Ameves e barraqueiros salvam tartarugas na Barra dos Coqueiros



Por Cláudio ‘Botafogo’ Messias

A união de donos de bares, ambientalistas, médicos veterinários e outros profissionais salvou dezenas de tartarugas na Praia da Costa, em Barra dos Coqueiros.

A Ameves dá o exemplo de que é possível orientar a população, para que seja um instrumento de preservação, garantindo a sobrevivência de diversas espécies de animais.
No início de novembro de 2006, a Ameves (Associação dos Médicos Veterinários de Sergipe) recebeu a notícia de que tartarugas tinham desovado em dois locais na Barra dos Coqueiros.

Segundo Fabíola Ribeiro, presidente da Ameves, um dos locais era em frente a um bar da Praia da Costa, correndo o risco de serem desenterrados ou pisoteados por banhistas.

Fabíola diz que fez contato com o Pelotão Ambiental que cercou o local dos ovos. Então com o Movimento de Defesa da Praia da Costa, fizemos uma reunião com os donos dos bares, orientando-os como agir, para garantir o nascimento dos filhotes, disse Fabíola.
Segundo ela, os comerciantes informaram que por várias vezes ocorreu a desova e que eles cuidaram para evitar a retirada dos ovos e quando as tartarugas nasceram, foram colocadas no mar.

Dona Terezinha, dona de bar, ficou responsável por cuidar para que nada acontecesse e recolocava a tela, quando alguns curiosos vez ou outra tiravam a mesma

Quando as tartarugas nasceram, os donos de bares as retiraram telinha, colocaram num tanque e depois enviaram os filhos para o mar.

Para que continuem ocorrendo ações como essas: moradores e donos de bares unidos pela preservação, diz Fabíola, o MOVIMENTO DE DEFESA DA PRAIA DA COSTA, através da AMEVES (Associação dos Médicos veterinários de Sergipe), SPBN (Sociedade de proteção a Biodiversidade Nordestina) em parceira com a Associação de moradores Voz da Ilha ministrou o I CURSO DE FISCAIS AMBIENTAIS BÁSICO E RESPEITO A VIDA para os donos de bares e moradores da Praia da Costa com a finalidade de instruí-los na causa ambiental, e não somente isso, sensibilizá-los e torná-los multiplicadores de idéias, pois, assim, teremos fiscais e informantes na defesa da Praia da Costa, conta Fabíola Ribeiro.

O curso aconteceu nos dias 05 e 06 (segunda e ontem) no Colégio Dr. Carlos Firpo.

Para Fabíola Ribeiro, é imperativo que as comunidades sejam orientadas na manutenção dos bens naturais, preservando a fauna e flora. Entende que pode haverá desenvolvimento sem destruição do ambiente. Havendo a preservação, a vida é saudável e todos saem ganhando, entende a médica Fabíola Ribeiro.


¨Matéria publicada no Diário Brasileiro¨

¨Na foto eu e Dona Terezinha mostrando a telinha onde estavam os ovos¨






sábado, janeiro 20, 2007

CAPITALISMO VORAZ

Por Fabíola Ribeiro*
É aceitável e justificável utilizar peixe na alimentação humana, o que não é possível conceber é que em um país onde há bastante esforço por uma boa distribuição de alimentos, onde há tantas famílias carentes de oportunidade e que passam fome ainda ocorra um crime ambiental de tamanha proporção como o do Rio dos Sinos, na região de Porto Alegre em que 80 toneladas de peixes ou até mais morreram por causa do capitalismo hediondo, capitalismo esse que caminha para o abismo por não saber se autolimitar. Várias empresas estão instaladas na região e ninguém sabe, ninguém viu quem provocou a tragédia, enquanto isso, os peixes que nascem, já nascem agonizando lutando para sobreviver.
Inacreditavelmente, ainda existem resíduos tóxicos em Rios e ainda culpam animais por certas doenças, a exemplo do Calazar em que o cão é tão vítima quanto o homem e sendo que o aumento de vetores deu-se por influência do próprio homem no meio, a melhor saída é o controle dos insetos.
Ainda joga-se lixo nas ruas por falta de educação ou consciência, lixo esse que entopem bueiros, que atraem ratos o que gera uma combinação explosiva chamada Leptospirose.
Ainda degradam mangues, provocando desequilíbrio ao Meio Ambiente. Ora os recursos naturais não são eternos, ora as doenças são nada mais nada menos do que o desprezo da natureza, porque ela se ressente e se vinga, ou melhor, é a Lei da Ação e Reação que rege o mundo, mundo esse que precisamos preservar. A Organização Mundial de Saúde aprovou um novo conceito de saúde: A saúde ambiental que consiste em uma visão de forma integrada dos fatores ambientais, em outras palavras, a poluição despejada no Meio Ambiente provoca danos à saúde humana e a dos ecossistemas. De acordo com o Chefe Seattle, em sua carta ao homem branco, em 1855, ele disse sábias palavras: “As flores perfumadas são nossas irmãs, o veado, o cavalo, a grande águia são nossos irmãos; as rochas escarpadas, os úmidos prados, o calor do corpo do cavalo e do homem, todos pertencemos à mesma família. (...) Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. (...) O homem não teceu a rede da vida, ele é só um dos dos seus fios. Aquilo que ele fizer à rede da vida ele o faz a si próprio.”, ou seja, o ser humano não vive sozinho nem para si mesmo. É ilógico que destruamos o lugar onde vivemos. Em que momento o homem perdeu essa relação harmoniosa com a Natureza? Em que instante fatídico rompeu-se a sinergia? Como Castoriadis diz: “Devemos ser jardineiros desse planeta e cultivá-lo como ele é e pelo que é”, porque não é possível que se acredite que a expansão é ilimitada, de que vamos conseguir algo com um capitalismo voraz ou que vai haver algum desenvolvimento sem sustentabilidade. Pensando assim, a humanidade pensa que avança, mas só retrocede.

*Fabíola Ribeiro é Médica veterinária, Presidente da Associação de Médicos Veterinários de Sergipe, Secretária Institucional da Sociedade de Proteção a Biodiversidade Nordestina, Aluna Especial de Mestrado em Agroecossistemas e uma das idealizadoras do Movimento de Defesa da Praia da Costa

¨Artigo publicado no Jornal¨

quarta-feira, janeiro 17, 2007

VOCÊ SABE O QUE É POSSE RESPONSÁVEL?

Por Fabíola Ribeiro*

Geralmente quando andamos na rua e vemos um animal abandonado costumamos sentir pena, mas se não fizermos nosso papel corretamente com os animais de estimação que criamos também somos causadores disso, e o que as pessoas não sabem é que abandonar animais é crime, praticar maus tratos aos mesmos também. De acordo com o Decreto Lei 24.645⁄34 art. 3º, V, consideram-se maus tratos praticar ato de abuso ou crueldade do tipo: "Abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária" e também de acordo com a Lei 9.605⁄98 art 32, um dos crimes contra o Meio Ambiente é descrito como: "Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos", sendo passíveis de MULTA e PRISÃO, portanto é preciso ter responsabilidade e alguns conceitos em mente:
Antes de trazer um animal para sua casa, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos a depender da espécie, pense se poderá cuidar dele nesse tempo, pois segundo a Declaração Universal de Direito dos Animais, Art. 06, diz-se: "Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua natural longevidade", então, consulte sua família ou quem você mora se estão de acordo para não gerar transtornos nem a você e nem ao novo morador. Se há recursos necessários para mantê-lo, considerando que ele é um ser vivo e precisa ter suas necessidades atendidas e se tem tempo disponível para passeios e férias ou no caso quem poderá ficar com ele em sua ausência. Do contrário não adquira o animal.
Não compre animais, adote. Amigo não se compra. Adote de abrigos (vacinados e castrados) tendo em vista o local disponível para ele. E não pense em deixá-lo para trás porque o local onde mora ou irá morar não admite animais, amigo não se troca ou abandona . Por isso informe-se sobre a raça e suas peculiaridades e seja consciente. Se não poderá ficar, é bom não tirá-lo do abrigo.
Mantenha seu animal dentro de casa. Não permita que ele saia na rua correndo risco de provocar problemas, passeie com seu cão somente com guia e coleira. Lembre-se que ele precisa de passeios regulares, e horas agradáveis ao ar livre. Saindo em vias públicas sempre leve um saco para recolher os dejetos que o animalzinho venha a fazer.
Tenha em mente que animais precisam de programas de vacinação e o período de vacina precisa ser respeitado e é necessária a administração de vermífugos (remédios de verme) para que os passeios sejam seguros. Ofereça ração balanceada e de boa qualidade (não alimente com comida caseira) e forneça água limpa e fresca. Além disso, zele pela saúde do seu animal com atenção e carinho, pois ele não é de pelúcia, precisa de cuidados. Em caso de doença, não o medique sozinho, mas leve-o ao Médico Veterinário. Existem medicações humanas que são fatais ao animal. Saiba que o adotante é responsável pela vida que adotou.
A identificação é importante utilizando uma plaqueta com o endereço, telefone do adotante, útil em caso de fuga do animal. E por fim, fique informado de que você é responsável por futuras crias que este animal possa vir a ter, considerando que nem todos cães e gatos terão a felicidade de encontrar um lar com seres humanos generosos, o ideal é que esse animal seja castrado para impedir a procriação aleatória e ao contrário do que dizem por aí, a castração não provoca mal nenhum. É importante e necessário saber que os animais têm direitos e esses direitos devem ser defendidos e respeitados por lei, conforme é dito na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, Art. 14.
Exercendo a posse responsável, você terá um companheiro por muito tempo que te proporcionará muitos momentos felizes.

*Fabíola Ribeiro é graduada em Medicina Veterinária pela Faculdade Pio Décimo, Aluna Especial de Mestrado em Agroecossistemas na UFS, Ambientalista, Presidente da Associação dos Médicos Veterinários de sergipe (AMEVES), Secretária Institucional da Sociedade Protetora de Biodiversidade Nordestina (SPBN), Participante da Rede de Educação Ambiental de Sergipe, Defensora, Protetora animal e umas das idealizadoras do Movimento de Defesa da Praia da Costa.
¨Artigo publicado no Jornal¨